quarta-feira, 7 de abril de 2010

Casa, Rio de Janeiro
Perdido na tradução

Enquanto continuo enrolando para escrever algo mais substancioso sobre as eleições no Iraque, me lembrei de uma série de fotos que tirei na Europa ano passado de algumas logomarcas, palavras de ordem, lemas e correlatos, que por alguma razão eram incongruentes ou simplesmente interessantes; ou que, digamos, tivessem pseudo-traduções um tanto embaraçosas em português.

Uma agencia de viagens. Acho. Espero... [Paris, Julho 2009]


Você deixaria o seu dinheiro neste cofrinho? [Amsterdam, Julho 2009]


Você navegaria neste barco? [Paris, Julho 2009]


A caminho do dêmanchè [Giverny, Julho 2009]


Não sei se existe o conceito de contrabando ilegal na Holanda. Al Capone ficaria desempregado [Amsterdam, Julho 2009]


A vingança de Montezuma na maré vazante [Mont Saint-Michel, Julho 2009]


Porque Alan Moore é melhor que L. Ron Hubbard [Londres, Julho 2009]


Prioridades nacionais [Paris, Julho 2009]

2 comentários:

Amanda disse...

Rabobank é fantástico :)

Ah, não existe a palavra logomarca: http://paulocholla.org/blog/wp-content/uploads/2008/01/logomarca_brunoporto.pdf
Li no começo e não pude deixar de comentar! :)

|3run0 disse...

hehe... Se não existe a palavra logomarca, deveriamos inventá-la. Assim poderiamos fazer a distinção entre uma marca ('Coca Cola', um tipo de refrigerante) e a sua identidade visual, ou logomarca, i.e., 'Coca Cola' escrito em letras vermelhas cursivas.